Olá invocadores,
Quando começamos um processo de atualização de classe, sempre buscamos entender como ela funciona e como ela deveria funcionar. Isso vale para mecânicas, temas e conexão com o mundo de Runeterra.
Antes de iniciarmos qualquer atualização, coletamos essas informações através de análises próprias e do feedback da comunidade. Uma vez em posse disso, definimos se será uma atualização simples, complexa ou completa.
No caso do Arcano há algum tempo, tivemos uma atualização completa, no caso do Bruto imaginamos que seria simples mas acabou se mostrando complexa.
Quando chegamos ao Peregrino, Mercurial e Caçador, acreditamos mais uma vez que seria algo simples… até acertamos um pouco, mas não quanto imaginávamos.
Uma atualização que dá adeus a algumas subclasses como o Trapaceiro Rúnico, O Vigia, mas dá as boas vindas a duas subclasses que foram remanejadas. Abaixo, alguns detalhes a respeito disso:
Caçador
A atualização do caçador foi focada muito mais em qualidade de texto (embora erros estejam aí para serem… caçados), se mostrando uma atualização simples, mas que teve o preço da remoção do Vigia, que no final das contas se mostrou uma subclasse sem substância suficiente para continuar existindo. Parte dela, sobrevive dentro do Mestre da Caça, que teve algumas mudanças bem importantes.
Mercurial
Quando olhamos para o Mercurial, sabíamos que ele seria mais simples, pois o grande recurso da classe é o ataque furtivo, que não precisava de qualquer atualização. No entanto no decorrer dos últimos meses, o Explorador recebeu alguns toques especiais que fizeram com que o Assassino perdesse um pouco de brilho (embora para um assassino isso seja algo bom?). Dessa forma, utilizamos algumas ideias do Bruno “MasterOfSword” Camargo, um dos moderadores do Discord e demos um carinho adicional aos Assassinos. Eles estão mais letais.
Mas, novamente, tudo tem um preço. Aparentemente os Kindred exigiram seu tributo por mexermos nessa classe e na subclasse e esse tributo foi o Trapaceiro Rúnico, que agora descansa em paz apenas nas memórias de quem gostava dessa subclasse.
Peregrino
De todas as classes que pretendíamos mexer, a última que imaginamos que precisaria de tantas mudanças era o Peregrino. Mas somos inocentes em nossa sabedoria e conhecimento, ao sermos expostos á Sabedoria Estelar, os Celestiais nos deram uma revelação:
A classe não mais está totalmente vinculada ao Bardo, mas mantém-se sempre vinculada a um Celestial e portanto, segue o Dogma daqueles que seguem esse Celestial e canalizam seu poder através de seus atos.
Se no Mercurial o preço pago foi o Trapaceiro Rúnico, aqui fomos enganados mais uma vez, Uma Lontra esperta e sagaz trouxe a Nébula do Trapaceiro, elevando-o a uma glória de um conjurador completo.
Mas a trapaça não acabou por aí, enquanto tateávamos o céu estelar, tivemos que apartar a briga de duas irmãs, que conseguiram entrar em consenso em apenas uma coisa: O Rito da Lua e do Sol não eram magia espiritual, para continuar na classe do Acólito, dessa forma, nasceram também a Nébula Dourada e Prateada, e pelo menos assim, a irmã dourada parou de atazanar tanto pois passou a aparecer primeiro.
Dessa forma, concluímos os três “mini-reworks” que pretendíamos, trazendo uma melhor caracterização dessas subclasses e classes, além de atualizações mecânicas que devem proporcionar muito mais possibilidades e aventuras para você.
Obrigado por lerem até aqui e….
Espere, você não está esquecendo de algo?
Os Mercuriais perderam o Trapaceiro Rúnico, isso significa que eles passam a ser uma classe sem uma subclasse conjuradora?
Não, eu ia escrever algo a respeito, mas acho que estou esquecendo de alguma coisa…
(Nota: O escritor desse artigo foi afetado por um tal de Espião e acabou não lembrando de escrever a respeito. Alguém consegue imaginar o motivo?)
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